Iluminação LED em função da luz natural? Sustentabilidade energética!

Quando falamos sobre iluminação artificial e temos em conta objetivos de sustentabilidade energética, a melhor solução recai sobre a tecnologia LED, por ser a opção mais durável e com baixíssimo consumo energético.

Mas não podemos ignorar que o principal factor que influencia a sustentabilidade e poupança de energia é a forma como tomamos partido da luz natural, sem dúvida a solução de iluminação mais vantajosa.

Possivelmente, enquanto imagina tudo isso, pensa numas excelentes tardes de verão e pouco reflete sobre a utilização da área da piscina durante a noite. Contudo, o projeto de iluminação para a piscina permite assegurar, em primeiro lugar, a segurança nesta área, mas também a sua eventual utilização noturna!

A mudança de hora

 
O último fim-de-semana de outubro marca o fim do horário de verão e o início do horário de inverno. Às 02h00 da madrugada de sábado para domingo, o relógio passa a marcar 01h00. A sociedade vive familiarizada com esta mudança, mas muitos se esquecem!

A escolha da Hora Legal, bem como das suas alterações, tem um objetivo fundamental: trazer o bem-estar à população, garantindo a normal dependência das atividades no ciclo diário das “horas com luz”.

Mas existe ainda outro factor determinante na escolha da Hora Legal: as relações internas ou externas do país. É o caso da hora nos arquipélagos, escolhida em função do horário do continente.

Em 2019 foi discutido no Parlamento Europeu o final da mudança de hora bianual, com base numa consulta pública feita no verão de 2018. Na altura, foi proposto que cada Estado-Membro escolhesse se ia permanecer sempre na hora de verão ou de inverno. A posição do Governo Português era a de manter o regime de mudança de hora. Porquê?

O Observatório Astronómico de Lisboa levou a cabo um estudo sobre a Hora Legal Portuguesa e os impactos que o fim da mudança de hora bianual poderiam ter na sociedade, destacando-se dois: a poupança energética e as perturbações no sono!

Chegou-se à conclusão que ter a hora legal durante o ano inteiro teria consequências menos boas. De manhã, entre maio e agosto, o sol nasceria antes das 6h00, havendo poucas atividades até às 7h30/8h00, teríamos horas matinais “desperdiçadas”. Ao final da tarde, reduzir-se-ia em uma hora o período com luz solar direta, por isso atividades como passear, caminhar, ficariam prejudicadas…

Se a escolha fosse a hora UTC+1 sem horário de verão, as principais menos-valias estariam no período da manhã, pois o sol apenas nasceria perto ou depois das 8h00, entre outubro e março. O que quereria dizer que acordaríamos de noite e as deslocações para o trabalho ou escola seriam realizadas com pouca luz.

Concluiu-se que a melhor solução seria manter a hora legal atual, com hora de verão! Esta opção permite promover uma melhor utilização da luz do dia, pois as atividades são possíveis de realizar com luz e aquecimento natural até ao final do período de trabalho.

A iluminação LED como resposta eficaz

 
Esta solução apresenta alguns benefícios no que toca à poupança de energia, recorrendo a métodos “naturais” e sem custos! No entanto, através das tecnologias atuais conseguimos alcançar um novo patamar neste campo.

É nesta perspetiva de sustentabilidade energética que a iluminação LED surge como uma das respostas mais eficazes. Comparando a utilização deste tipo de tecnologia com os focos de halogéneo chegou-se à conclusão que o retorno do investimento inicial é conseguido no prazo de um ano, e a partir desse momento começa a poupança!

No caso dos espaços de trabalho, com utilizadores ao longo de todo o dia e luminárias em funcionamento permanentemente, optar por uma solução que exija um custo de instalação menor e uma redução de potência é determinante para alcançar bons níveis de poupança.

A Primelux realizou um estudo num pavilhão industrial comparando duas luminárias: OMNIA 200W e ORBITA 150W. Chegou-se à conclusão que, para o mesmo número de luminárias, a ORBITA conduzia melhores resultados, significando uma redução de potência de cerca de 25% e um custo de instalação inferior em 20%!

A ORBITA oferece ainda a possibilidade de funcionar em conjunto com sensores de luminosidade, procurando alcançar uma gestão óptima da luz. O funcionamento do sensor é simples: detectando o nível de iluminação atual no espaço (entrada de luz natural através das janelas) regula a potência da luminária aumentando ou diminuindo ao longo do dia e da noite.
 

As diferentes potências nas quais está disponível (100 W, 150 W, 200 W ou 300 W) permitem diferentes alturas de montagem, ideal para naves industriais, oficinas, espaços comerciais, ginásios ou parques de estacionamento!

Tomando partido da mudança de hora, o funcionamento da ORBITA com sensor de luminosidade consegue alcançar as maiores vantagens de poupança energética!

Espreite o nosso vídeo e saiba mais sobre como funciona o sensor de luminosidade da ORBITA.
 

Rita Valente
Arquiteta